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SME apresenta um balanço de suas obras em 2010

27/10/2010

 

“Dez Milhões de Reais”. Foi citando o montante que a Secretaria Municipal da Educação deve investir apenas em obras de infra-estrutura, em especial em reformas, ampliações e construções de novos prédios até o final deste ano, que a secretária municipal da Educação, Ângela Canassa iniciou na tarde de ontem, o seu balanço, sobre as obras que foram, estão ou ainda serão realizadas pela pasta.

“Os números estão aí para quem quiser ver e as nossas contas estão abertas, sendo que qualquer pessoa que se interessar poderá vir aqui na Secretaria e conferir tudo de perto, uma vez que em nossa gestão, adotamos a transparência nas ações, como nossa principal marca, sendo a prova disso que estamos dizendo, é que os conselhos, seja da Educação, Fundeb e mesmo da Merenda Escolar, que foram fortalecidos e estão ativos e atuante, acompanhando de perto todas as nossas ações”, acentuou.

Ela iniciou o seu comentário sobre as obras em execução, falando sobre o prédio do novo almoxarifado, e lembrou que se trata de um investimento estimado em R$ 1 Milhão (Hum Milhão de Reais), mas que gerará uma economia aos cofres municipais de R$ 5 mil/mensais, que é o valor pago pelo aluguel do prédio onde hoje funciona o almoxarifado da Educação, alugado na gestão do ex-secretário: “E podemos garantir sim que é uma obra que se fazia necessário, pois se trata de um novo, moderno e amplo almoxarifado, edificado em terreno da própria secretaria, localizado na avenida Getúlio Vargas, esquina com a rua Antônio José dos Santos, onde já funciona o órgão e que resultará em uma maior praticidade para todos, pois na verdade serão dois amplos almoxarifados, sendo um apenas para o material pedagógico em uma área total construída de 1.025,49 metros quadrados, sendo que o novo prédio contará com estas duas edificações, que terão ao centro, um espaço onde os caminhões ou veículos de carga e descarga poderão estacionar com toda a comodidade possível, no sentido de realizarem suas operações”, explicou.

Em relação às escolas municipais Rubem Alves e Irmã Maria Chaves, cujos alunos matriculados foram  transferidos para outros prédios alugados enquanto as obras nas mesmas são realizadas, Canassa lembra que a transferência se fez necessário, até mesmo porque não se trata de pequenas reformas, mas sim, de ampliações e adequações de espaços: “Estamos na verdade praticamente construindo duas novas escolas, dando mais espaço, conforto e comodidade para as crianças, sendo este o motivo que até mesmo pela segurança dos alunos, optamos em estar alojando os mesmos em outros prédios, até o final das obras”, e completou Canassa: “E tudo isso foi feito com o consentimento dos pais das crianças, que foram consultados antes da mudança, pois como eu disse, em nossa gestão, a transparência é uma marca”.

Segundo ela, a escola Maria Chaves vinha solicitando esta reforma há cerca de 10 anos e a Rubem Alves, há pelo menos 15 anos, sendo que ambas conseguiram que os trabalhos fossem executados apenas na atual gestão, graças em primeiro lugar ao compromisso que o prefeito Ézio Spera tem com a criança e consequentemente, com a educação.

Ela lembra ainda que a escola Maria Chaves não contava com um pátio coberto, o que tornava inviável o recreio dos alunos nos dias chuvosos, sendo este, o primeiro benefício ganho pelo prédio, que está quase pronto e foi dotado de um pátio coberto, onde as crianças vão poder ter todos os dias os seus momentos de recreação: “Estamos construindo  novos banheiros, uma nova cozinha, além de um novo refeitório, inclusive aumentando a sua capacidade, o que sem dúvida alguma irá resultar em maior conforto e comodidade, não apenas para os alunos, como os professores, funcionários, equipe de apoio e comunidade em geral e a frente, a fachada principal da escola também ganhará, segundo Ângela Canassa, um visual diferente, além do que, todo o espaço receberá arborização e além disso, após o final das obras, a escola passará a contar, inclusive com salas de repouso para as crianças e uma sala de histórias ou leitura.

Sobre as creches Bambalalão e Pequeno Polegar, Canassa lembra que desde que foram edificadas, passaram-se  gestões e mais gestões frente à Prefeitura e a SME, sem que reformas fossem realizadas nos citados prédios e  que agora, como já foi amplamente divulgado pela imprensa um investimento na ordem dos três milhões e meio de reais será feito pela Prefeitura municipal de Assis, por meio da Secretaria Municipal da Educação, na construção dos novos prédios das creches Bambalalão (Jardim Paraná) e Pequeno Polegar (Vila Ribeiro).

Tais investimentos a serem feitos no ano que vem, segundo a secretária da educação vem de encontro ao anseio da população e clientela dos dois bairros, que há muito tempo reivindicavam tais obras.

“Novamente vale lembrar que estamos fechando este ano de 2010 com um total investido superior aos R$ 10 Milhões e já anunciando a construção de novos prédios para estas duas creches, cujas obras abrem o cronograma de investimentos para 2011, o que nos deixa muito felizes, pois como eu disse, são investimentos necessários e que vêm de encontro ao atendimento de antigas reivindicações de ambos os bairros, pois são sonhos da população que em breve se tornarão realidade”, enfatizou. 

 Sobre a nova Bambalalão, ela disse que o que precisa ficar claro é que a educação não irá  reformar o prédio atual, mas sim, construir uma nova e moderna creche, que sem dúvida alguma, virá ao encontro do pedido da população e principalmente, terá condições de suprir as necessidades de todo o Jardim Paraná e bairros vizinhos, por muitos e muitos anos, uma vez que o atual prédio data da década de 80 e de lá pra cá, não sofreu nenhuma grande adequação.

Pelo projeto, que  prevê inclusive a construção de uma quadra de esportes, que além de servir as atividades recreativas da nova unidade escolar,apenas de salas de berçários, o novo prédio terá dez (10), sem contar três pátios, refeitório, sala de reuniões, vestiários, cozinhas, sala de professores, depósitos e outras instalações mais: “Pra se ter uma idéia, ao final das obras, a creche contará com uma área total construída, de 2.431,88 metros quadrados e a quadra, com uma área construída de 1.059 metros quadrados, ou seja, todo aquele espaço, aquela área, que vai dos fundos do atual prédio, até a divisa com as ruas Curitiba, Paranaguá e Ponta Grossa serão ocupadas pela nova edificação, ou seja, estaremos dotando o bairro, de uma unidade escolar que ocupará praticamente uma quadra (quarteirão) inteira, sendo algo bem diferente do acanhado prédio que abriga a creche atualmente”, disse a  secretária Ângela Canassa.

No que se refere a nova creche da vila Ribeiro, segundo Canassa  a construção desta nova unidade infantil, também vem de encontro com um antigo anseio da população do bairro, sendo que esta nova e moderna unidade irá na verdade substituir a já existente creche Pequeno Polegar, que vai ganhar um novo e amplo prédio, podendo desta forma dobrar a sua capacidade de atendimento e desta forma, atender toda a demanda existente naquela área da cidade.

Hoje, ela explica, que a creche Pequeno Polegar funciona na rua Senhor do Bonfim, ao lado da capela católica Cristo Rei, sendo uma das unidades de educação infantil mais antigas da cidade e que há muito tempo vinha exigindo uma ampla reforma e remodelação. No entanto, como explica Canassa, o terreno onde a mesma está instalada não oferece condições para esta sonhada ampliação e pela falta de espaço até mesmo para a instalação de novos equipamentos ou construção de outras salas ou dependências, exigiu que a Secretaria, optasse pela construção de um novo prédio, em outro local.

“Daí a idéia de transferirmos a unidade de local e após diversas reuniões e debates com a população do bairro, foi fechado o acordo e o novo prédio será construído na rua João Ribeiro, ficando a nova Pequeno Polegar, edificada ao lado da escola Darcy Ribeiro e do posto de saúde do bairro, ou seja, em uma única quadra, teremos na verdade um complexo de atendimento da Prefeitura, composto por uma escola, um posto de saúde e uma creche”, disse Canassa.

No total, na nova unidade do Jardim Paraná, a previsão é de um investimento de cerca de R$ 2 Milhões e outros, R$ 1,5 Milhões, na vila Ribeiro, totalizando os R$ 3,5 Milhões previstos para serem investidos nas duas obras.

Ressaltando a transparência com a qual segundo ela a educação municipal é gerida atualmente, Ângela Canassa lembra que em julho deste ano, acompanhado do responsável pelo departamento de programas e projetos da Secretaria Municipal da Educação e pelo responsável pelo setor de manutenção e obras da pasta, Osvaldo Lopes de Oliveira, o “Poderoso”, o presidente do Fundeb/Assis (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica), Nilson Silva vistoriou diversas obras da SME, com o objetivo principal de verificar o andamento das obras e principalmente avaliar a aplicação dos recursos do Fundeb, durante visita que se iniciou pela própria SME, onde está sendo construído o novo almoxarifado da pasta, de onde seguiram para a escola Rubem Alves, na Concha Acústica. Na seqüência, foram observadas as obras das escolas Maria Adilecta Ribeiro, na avenida Perimetral, no Bairro Bonfim, além dos investimentos na escola Henrique Zollner Neto, na Vila Palhares, na escola Irmã Maria José Chaves, na vila Boa Vista e na Mafalda Bartholomei, na vila Progresso.

“E na época, como divulgado pela imprensa, o conselheiro disse que foi possível observar que eram obras volumosas e que havia mesmo a necessidade de realizá-las, visto ter ficado evidente durante as visitas, os problemas que as escolas vinham enfrentando e que justificaram as reformas, ampliações e adequações de espaços, sendo que a sua avaliação como conselheiro, foi de que o dinheiro estava sendo bem investido pois as obras eram realmente necessárias”, lembrou Ângela Canassa.

Ela lembra ainda,  da grande obra que vem sendo realizada no Jardim Eldorado/Nova Assis, onde o novo prédio da escola Coraly Júlia já foi entregue e o antigo vem sendo totalmente reformado, sendo que ao final das obras, o bairro ganhará o primeiro complexo educacional do município, com capacidade para abrigar desde a creche, até o ensino profissionalizante, passando pela educação infantil e fundamental: “E quem quiser comprovar o que estamos dizendo, que dê uma passeada pela cidade e observe as obras que vem sendo realizadas no setor educacional em praticamente todas as nossas unidades, pois nunca na história da educação assisense se fez tanto, se gastou tanto em reformas, ampliações e construções de novos espaços, o que significa que na atual gestão a educação é prioridade pratica e não apenas de discursos”, acentuou.

Segundo ela, tais investimentos, que agora se tornam recorde na história do setor educacional assisense, tiveram início com a construção do novo prédio da escola Aparecida Manoel da Mota, onde foram gastos R$ 1.365.989,38 para oferecer melhores acomodações e um espaço físico adequado à comunidade e aos alunos matriculados no colégio municipal localizado no bairro Fiúza, teve como ápice a entrega do novo prédio do Coraly onde foram investidos R$ 2.128.145,11, mas os investimentos totais na escola podem chegar aos R$ 4 Milhões, após o termino da segunda fase do trabalho.

Nesta conta, ainda soma-se R$ 196.300,00 gastos  na escola Maria José da Silva Valverde, do Parque das Acácias, que ganhou inclusive uma moderna quadra de esportes, além de R$ 259.000,00 que é o valor a ser gasto na escola municipal Maria Adilecta Ribeiro (Bonfim). A reforma da escola Rubem Alves (Concha Acústica) está orçada em R$ 89.600,00 e as obras também já estão sendo realizadas, à exemplo do que ocorre com a escola Alides Celeste Carpentieri (Jardim Paraná/Vila Progresso), onde será gasto um total de R$ 157.963,26.

Há ainda as reformas e remodelação dos espaços das escolas Henrique Zollner Neto, da vila Palhares, onde o investimento previsto é de R$ 480.863,63 e da escola Angélica Amorim Pereira, da vila Cláudia, cujas obras custarão R$ 31.321,75, além da Irmã Maria José Chaves (vila Boa Vista), Eunice de Lima Silveira (vila Glória) e Hilda Miras Silveira (vila Souza), sendo que está ultima é outra escola municipal, que vinha há pelo menos 15 anos pleiteando uma reforma.

“E o nosso trabalho não pára por aí, pois enquanto nossas escolas foram transformadas em verdadeiros canteiros de obras, já estamos preparando outras ações, como as reformas das escola Maria Clélia de Oliveira Valim (vila Operária), João Mendes Júnior (Centro-Vila Xavier) e João de Castro (Parque Universitário), ou seja, ninguém pode negar que nunca se investiu tanto em obras no setor educacional, como na atual gestão”, finalizou a secretária Ângela Canassa.

 

 

Fonte: Assessoria - SME


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