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Pais e professores participam de palestra

16/09/2010

 

Dentro do projeto “Saúde vai à Escola” uma equipe de profissionais em enfermagem do Hospital Regional de Assis estará às 16 horas desta sexta-feira, dia 17 de setembro na escola municipal José Santilli Sobrinho, na vila Maria Isabel/Marialves, conversando exclusivamente com os professores, em especial os que atuam na creche e ensino infantil e também com os pais das crianças matriculadas naquela unidade escolar da Secretaria Municipal de Educação.

Entre os temas a serem tratados na palestra de orientação, estão o bulling e qualidade de vida, o que segundo Tiago Escame, que coordena o projeto no âmbito da SME, são temas de profunda importância e que merecem uma atenção especial por parte de todos os segmentos envolvidos.

“Sem dúvida, acreditamos muito neste projeto, que semanalmente pretende levar enfermeiras do HRA às escolas da nossa rede e nesta sexta-feira, de maneira especial, para um bate-papo com os pais e professores e não com os alunos”, disse.

Dentro do tema bullyng, os profissionais de saúde trabalham questões referentes ao respeito às diferenças, com ênfase a questão de uma criança ficar colocando apelidos nas outras, ficar tirando sarro ou mesmo discriminando por algum motivo o colega.

Quando o assunto é qualidade de vida, são trabalhadas questões de fundamental importância como a higiene pessoal, bucal, além da necessidade de uma alimentação saudável e até mesmo foi abordada a questão dos “piolhos”, como informa Tiago Escame.

Segundo Márcia Vieira, diretora da escola municipal Santilli Sobrinho, a primeira palestra superou todas as expectativas, sendo que agora acontecerá o próximo passo estendendo o trabalho aos professores e também aos pais dos alunos, para que haja mesmo um grande movimento de conscientização sobre a necessidade de uma vida com maior qualidade: “Em especial a questão dos piolhos e da higiene pessoal como todo necessita mesmo ser bem trabalhada, uma vez que como diz o velho ditado, é de criança que se aprende a se cuidar”, disse Márcia.

Quem também considera altamente positiva a implantação em nossa cidade do projeto “Saúde vai à Escola” é a secretária municipal da Educação, Ângela Canassa, sendo que segundo ela, seria impossível estar concretizando mais este sonho, sem o apoio dos profissionais e gestores do Hospital Regional: “E citando aqui o nome do seu diretor, o doutor José Bitu Moreno, quero agradecer de coração, todos os profissionais daquela unidade hospitalar que estão irmanados com a educação no desenvolvimento deste, que eu considero um belíssimo projeto de cidadania”, disse Canassa.

PIOLHOS - Em relação aos piolhos, cuja orientação sobre os cuidados estão contidas nas palestras sobre qualidade de vida, que inclui o sub-tema higiene, é importante lembrar que se trata do parasita que mais ataca o couro cabeludo, sendo muito comum crianças de qualquer classe social serem infestadas por piolhos. Estes, assim como os percevejos, passam aos assentos dos coletivos, às poltronas do cinema e às carteiras escolares e daí são levados para contaminar as residências. Basta que uma pessoa, que tenha os cabelos infestados, coce a cabeça ou use o pente para que algum piolho caia por perto. Chapéus e bonés, escovas de cabelo, pentes, travesseiros, encostos de cadeiras, assentos de carros são as vias de disseminação mais comuns.

Os ovos do piolho, as lêndeas, são brancos amarelados e colados firmemente aos fios do cabelo, e isso faz que, nas grandes infestações, pareça que a pessoa tem cabelos claros ou esbranquiçados. Ao sugar o sangue da pessoa infestada, o piolho injeta saliva na pele, a fim de diluir o sangue da vítima no local da mordida, o que provoca a coceira. Tal como os percevejos, os piolhos não transmitem doença: apenas causam tremendo incômodo à pessoa cuja aparência obviamente passará a imagem de desleixo e falta de higiene.

Existem muitos medicamentos, sob forma de xampus, eficazes na eliminação dos piolhos. Porém, onde não estiverem disponíveis, a limpeza é feita com o uso continuado do pente fino e a paciente eliminação dos ovos ou lêndeas, praticamente fio a fio de cabelo, e troca freqüente da roupa usada por roupa limpa.

 

Fonte: Assessoria - SME


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